11 out SEM VARA E SEM CAJADO
Ser pastor de um rebanho
Sem vara e sem cajado
É preciso antes de tudo
Muito amor, muito cuidado
Conduzir tantas ovelhas
Sem nada a elas faltar
É preciso antes de tudo
Verde pasto encontrar
Verde pasto de esperança
Onde todas têm lugar
Onde todas são iguais
No modo de apascentar
Ser pastor de um rebanho
Sem vara e sem cajado
É preciso antes de tudo
Muito amor, muito cuidado
É preciso estar atento
E saber observar
A ovelha descuidada
Que está preste a desgarrar
E trazê-la com carinho
Para o meio do rebanho
Sem vara e sem cajado
Nem com esforço tamanho
Ser pastor de um rebanho
Sem vara e sem cajado
É preciso antes de tudo
Muito amor, muito cuidado
Vendo tantos vales, sombras
E ter que os ultrapassar
O rebanho olha o pastor
E a Ele vai se ajuntar
Se o pastor segue tranqüilo
Confiante e sem temor
O rebanho atravessa
Qualquer vale de horror
Ser pastor de um rebanho
Sem vara e sem cajado
É preciso antes de tudo
Muito amor, muito cuidado
O rebanho sente sede
Vendo as águas turbulentas
Mas o pastor sempre encontra
Águas mais claras e lentas
As águas claras e lentas
É a Palavra de Deus
Que sacia qualquer sede
Principalmente dos seus
Ser pastor de um rebanho
Sem vara e sem cajado
É preciso antes de tudo
Muito amor, muito cuidado
Entre rebanho e pastor
A Bíblia é o “Verde Pasto”
A “Vara” é o amor
O “Cajado” é o cuidado.
Onir Francisco Damas
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